E mais, vc pôs os problemas no começo e jeitos bonitos de lidar com eles no fim. Fiquei feliz com o texto, pq arrancou um pouco da angústia. Fico sentindo que, com ou sem donos fascistas, tudo é a indústria da distração, do golpe, pq no fim vc é roubado. Nem sei se tem como nos relacionarmos com as seduções de encontrar pessoas e coisas pela rede sem romper pelo menos um pouco, senão toda, a nossa força. Porque é sobre ter força, né, pra zelar pela imaginação.
Eu tô postergando ler Polícia da memória, mas você me convenceu. Já tirei ele da estante e coloquei no banquinho que vela meu sono toda noite. Obrigada por mais essa, amiga.
Taís, quantas janelas abrem o seu texto! O projeto de apagamento, em curso, de um poder que se infiltra silencioso e nos enreda. Que lembrar seja risco, resistência e gesto. Obrigada pela partilha.
Taís, veio em boa hora ler sobre seu processo de escrita de tese e toda a relação que você construiu com as redes sociais e a memória. Estou no finalzinho do mestrado e em uma grande crise. Me interesso muito por você contar mais sobre o doutorado. Abraços e obrigada!
Taís, obrigada por compartilhar conosco as suas leituras, estes dois livros que você citou são desejos de leituras ainda não realizadas para mim. É muito bom vê-los pelo seu olhar. E, sim, me interesso muito por conhecer a sua pesquisa. Abraço.
Gostei muito da edição! Aliás, eu li esse livro da polícia da memória no fim do ano passado e passei um tempo pensando nele. Foi bom vê-lo aqui. Eu queria muito que plataformas descentralizadas ganhassem cada vez mais espaço, o https://mirror.xyz é uma delas que anda no meu radar, mas tem ainda essa complexidade de ter uma carteira de criptomoeda pra usar (e para também pagar pelo conteúdo). Mas enfim, daqui torço que a internet descentralizada ganhe tração com esse momento da web que estamos vivendo.
um texto incrível, Taís! o livro que você referenciou primeiro me lembrou bastante "Fahrenheit 451", do Bradbury, a questão sobre a queima de livros e a distopia estatal através do controle sobre a inteligência, a imaginação através dos livros e etc. Texto muito bom!
Um lindo texto para lindas leituras. Você é preciosa, Taís. Obrigada por compartilhar seu cuidado e suas belezas. Fiquei com vontade de conhecer sua pesquisa sim. E de desejar que você encontre a força e o caminho para realizar essa escrita acadêmica com todo cuidado que você e ela merecem.
ontem estava conversando sobre o livro A obrigação de ser genial e uma defesa que ela faz da literatura como imaginação, invenção, seu texto veio conversar direto com uma isso; e com uma inquietação minha o tempo inteiro de como manter essa chama acesa nesse mundo em que vivemos. Obrigada por ele. E gostaria sim de te ler sobre os caminhos da pesquisa de doutorado, adoro acompanhar esses processos <3
Com toda a certeza me interessa o seu percurso da escrita do doutorado e sobre sua tese!
Posta os processos da pesquisa sim!
E mais, vc pôs os problemas no começo e jeitos bonitos de lidar com eles no fim. Fiquei feliz com o texto, pq arrancou um pouco da angústia. Fico sentindo que, com ou sem donos fascistas, tudo é a indústria da distração, do golpe, pq no fim vc é roubado. Nem sei se tem como nos relacionarmos com as seduções de encontrar pessoas e coisas pela rede sem romper pelo menos um pouco, senão toda, a nossa força. Porque é sobre ter força, né, pra zelar pela imaginação.
Bom demais. Arrasa na tese
taís! as perguntas desse texto são tão difíceis e boas. obgda por transportá-las até aqui (:
Com toda a certeza me interessa o seu percurso da escrita do doutorado e sobre sua tese!
que lindeza de texto! fiquei muito curiosa pra ler Polícia da memória e me interessa saber mais sobre sua pesquisa e processo de escrita do doutorado!
Eu tô postergando ler Polícia da memória, mas você me convenceu. Já tirei ele da estante e coloquei no banquinho que vela meu sono toda noite. Obrigada por mais essa, amiga.
Taís, quantas janelas abrem o seu texto! O projeto de apagamento, em curso, de um poder que se infiltra silencioso e nos enreda. Que lembrar seja risco, resistência e gesto. Obrigada pela partilha.
Taís, veio em boa hora ler sobre seu processo de escrita de tese e toda a relação que você construiu com as redes sociais e a memória. Estou no finalzinho do mestrado e em uma grande crise. Me interesso muito por você contar mais sobre o doutorado. Abraços e obrigada!
Taís, obrigada por compartilhar conosco as suas leituras, estes dois livros que você citou são desejos de leituras ainda não realizadas para mim. É muito bom vê-los pelo seu olhar. E, sim, me interesso muito por conhecer a sua pesquisa. Abraço.
Que texto precioso 🥺
que lindeza de texto 💌
Gostei muito da edição! Aliás, eu li esse livro da polícia da memória no fim do ano passado e passei um tempo pensando nele. Foi bom vê-lo aqui. Eu queria muito que plataformas descentralizadas ganhassem cada vez mais espaço, o https://mirror.xyz é uma delas que anda no meu radar, mas tem ainda essa complexidade de ter uma carteira de criptomoeda pra usar (e para também pagar pelo conteúdo). Mas enfim, daqui torço que a internet descentralizada ganhe tração com esse momento da web que estamos vivendo.
um texto incrível, Taís! o livro que você referenciou primeiro me lembrou bastante "Fahrenheit 451", do Bradbury, a questão sobre a queima de livros e a distopia estatal através do controle sobre a inteligência, a imaginação através dos livros e etc. Texto muito bom!
Um lindo texto para lindas leituras. Você é preciosa, Taís. Obrigada por compartilhar seu cuidado e suas belezas. Fiquei com vontade de conhecer sua pesquisa sim. E de desejar que você encontre a força e o caminho para realizar essa escrita acadêmica com todo cuidado que você e ela merecem.
ontem estava conversando sobre o livro A obrigação de ser genial e uma defesa que ela faz da literatura como imaginação, invenção, seu texto veio conversar direto com uma isso; e com uma inquietação minha o tempo inteiro de como manter essa chama acesa nesse mundo em que vivemos. Obrigada por ele. E gostaria sim de te ler sobre os caminhos da pesquisa de doutorado, adoro acompanhar esses processos <3
tais, seu texto me chega agora como abraço, gesto de cuidado.
confiar que a escrita também pode ser um gesto e uma ação de cuidar. seguimos <3